segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Por que não forçar alfabetização da criança antes dos 7 anos



Patrícia Fonseca

Fonte: Escola Waldof Acolher de Campo Grande – clique e conheça

- See more at: http://www.antroposofy.com.br/wordpress/por-qu/#sthash.d0Gz0Xol.dpuf




“O Brincar da criança é a manifestação mais
profunda do impulso que conduz ao fazer,
sendo que neste fazer, o homem tem a
sua verdadeira essência humana.
Não seria possível imaginar uma criança
que não desejasse ser ativa, como o é
quando brinca, pois o brincar representa a
liberação de uma atividade que deseja se
libertar do cerne do ser humano.”
Rudolf Steiner




O período que vai de 0 a 7 anos de idade (primeiro setênio) – é fundamental na construção do desenvolvimento da criança, pois é quando as forças vitais estão trabalhando profundamente no corpo infantil.

Devemos evitar que essas forças vitais que estão a trabalhar na construção do pensar posterior, sejam desviadas de seu trabalho sobre o corpo nos primeiros anos de vida, por exemplo, antecipando a intelectualização das crianças. Uma alfabetização precoce ou dirigida erroneamente no primeiro setênio, desvia as forças etéricas do corpo para o “pensar” e este pensar não está pronto, mesmo que em sua linguagem verbal apresente uma grande expressão intelectual. Mas são apenas as manifestações de uma personalidade que se mostra organicamente a sua capacidade que será utilizada a partir dos sete anos.

Em torno dos sete anos as forças vitais (sensório-motora) se metamorfoseiam em forças do pensar e a criança fica pronta para um aprendizado lógico.
“O Brincar da criança é a manifestação mais
profunda do impulso que conduz ao fazer,
sendo que neste fazer, o homem tem a
sua verdadeira essência humana.
Não seria possível imaginar uma criança
que não desejasse ser ativa, como o é
quando brinca, pois o brincar representa a
liberação de uma atividade que deseja se
libertar do cerne do ser humano”
Rudolf Steiner



Ajude a Biblioteca a desenvolver seu trabalho, faça uma doação:

“O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá.”
Madre Teresa de Calcuta
- See more at: http://www.antroposofy.com.br/wordpress/por-qu/#sthash.d0Gz0Xol.dpuf

Nenhum comentário:

Postar um comentário